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terça-feira, 6 de junho de 2017

Então e tu, Gata, como é que andam essas massas?

Perguntam vocês. Pois que saí bastante satisfeita da última consulta de nutrição (que foi no inicio do mês passado). Depois de meses sem conseguir aumentar a massa magra, foi desta que consegui ganhar praticamente 1 kg de chicha da boa (músculo, vá) e, além disso, encontro-me novamente abaixo dos 20% de massa gorda (19,8% mais precisamente).

Desde que percebi que o peso da balança é pouco relevante, que a minha atenção passa por controlar a massa corporal de forma saudável e da forma que me faz sentir bem no meu corpo. Na realidade, e tendo for base a minha estatura, de nada vale pesar 56/57 quilos (o meu peso ideal) se a massa gorda for de 30% (percentagem esta já indicativa de excesso de peso). Por isso, não me incomoda ver o peso da balança a aumentar desde que seja fruto do aumento da massa muscular.

Para quem possa estar aqui pela primeira vez, eu nunca fui gorda, fui sim uma "falsa magra" como há tantos e tantos casos, tendo a coisa piorado no final de 2015 (ganhei 4 quilos assim "do nada"). Mas ainda há muito aquela ideia de que quem aparenta ser magra não precisa de fazer dieta e, por consequência, há ainda quem ache que fazer dieta é apenas e só perder peso. É por isso que quando me vêm com o "ah e tal fazes dieta" eu respondo "não, eu faço uma alimentação saudável", até porque o meu objectivo neste momento passa por aumentar peso e não diminuir. Mas nada melhor do que comparar dois casos e perceber o que é realmente um peso saudável e um "peso disfarçado de saudável" ou o que é uma pessoa realmente magra e uma "falsa magra".

Quando cheguei à Maria a primeira vez, pesava 61,4 kgs e estava com 25,8% de massa gorda, percentagem essa já com um pezinho no que é considerado excesso de gordura. Em conversa sobre o Biquini Fitness etc e tal, a Maria disse-me que pesava 60 kgs. Estão a ver um burro a olhar para um palácio? Pronto, fiquei tal e qual, quiçá mais burra ainda. E porquê? Porque vendo o meu peso e olhando para mim e para a Maria (visivelmente bem mais magra do que eu), eu diria que ela pesaria uns 52 quilitos. A diferença é que enquanto eu boiava em gordura (25,8%), a Maria tinha apenas 10% de massa gorda e todo o resto era carninha da boa, da grossa, da saudável, estão a ver? E já sabemos que músculo pesa bem mais do que gordura.


A foto acima foi tirada a 10 de Maio (dia em que a Maria perdeu a cabeça e foi experimentar um treino de Crossfit, ah! ah! ah!), a Maria pesava 57 kgs e tinha 9% de massa gorda, enquanto que a minha pessoa pesava 55,7 kgs e era composta por 19,8% de gordura. Esta foto poderá não ser a mais perceptível, mas, ainda assim, dá para perceber aquilo que vos falei mais acima: aos olhos de qualquer pessoa, a Maria é bem mais magra do que eu, no entanto, eu peso menos do que ela. Ou seja, o facto de pesarmos menos em relação a outra pessoa não significa que tenhamos o peso mais saudável ou que sejamos mais magras, tudo depende da nossa composição corporal.
Mas atenção (e antes que atirem pedras)!! Não quero com isto dizer que ter 9% de massa gorda é que é fixe, nada disso, até porque eu com os meus 19,8% já me encontro no intervalo que é considerado bastante bom. A Maria é atleta de Biquini Fitness pelo que tem obrigatoriamente que cumprir com objectivos estéticos mais rigorosos. No fundo, a partir do momento em que a nossa massa gorda já se encontra dentro das percentagens que são consideradas saudáveis, o ter 19%, 18%, 17%, 15% ou 10% depende apenas daquilo que queiramos para nós e da forma como melhor nos sentimos.

Amanhã tenho consulta (a Rita também :D) e, como sempre, sinto-me ansiosa, até porque vou sempre às escuras (será que foi desta que aumentei massa muscular? será que aquele gelado do sábado à tarde e a tripa com chocolate de domingo e a tainada da semana passada puseram tudo a perder? será que...?). Uma vez que a minha massa gorda está dentro do intervalo que é considerado muito bom, o meu objectivo principal passa por ganhar massa muscular (só queria mais um quilito ou dois), mas, ainda assim, tenho o desejo de baixar a gordura até aos 17%. A ver vamos o que a balança da Maria tem para me dizer amanhã.

15 comentários:

  1. Por acaso não acho que a Maria pareça visivelmente mais magra que tu, pelo menos não nesta foto :) Claro que quem já a viu de biquíni percebe que ela tem mesmo muita massa muscular e ganhando massa muscular, perde-se massa gorda (é, não é?). Os corpos são todos diferentes, não respondem todos da mesma maneira e claro que dependerá sempre tudo da dedicação e esforço que fazemos. Mas acho que não nos devíamos reger só pelos números, porque, por exemplo, eu peso 54,6kg e tenho 18,4% de massa gorda e pareço visivelmente mais gorda que tu. Concordo plenamente que devemos deixar de olhar para o peso, até porque acho que muita gente (e ainda bem) já chegou à conclusão que não "vale" nada. Mas também não deverá ter apenas a ver com a massa gorda. De qualquer forma eu não percebo nada disto, mas acho que tu estás óptima assim como estás :) E se te sentes bem, isso é sem dúvida o mais importante, independentemente do que os números digam!

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  2. Peço desculpa, mas essa obsessão pelo peso e pela gordura não pode ser saudável. Vocês não serão certamente pessoas felizes. Estar sempre a pensar no que podem comer, a pensar que têm de treinar... Podem ser saudáveis, até concordo, então a Maria transpira saúde (é linda, a miúda), mas julgo que não serão felizes.

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    1. Quando existe obsessão não é saudável, muito pelo contrário, e, infelizmente, há bastantes casos no que toca a querer ter o corpo “xpto”, que chegam a levar a problemas como a anorexia e bulimia.

      No meu caso e no da Maria, está longe mas looooonge de ser uma obsessão. É um estilo de vida. É verdade que foi o facto de ter ganho uns quilos a mais que me levou a procurar uma nutricionista e a querer comer melhor, mas ainda bem, porque hoje sou bem mais saudável e sinto-me super bem no meu corpo. Não tenho essa coisa de estar sempre a pensar no que comer, porque quando me apetece comer um chocolate eu como, quando me apetece um gelado ou uma tripa com chocolate eu como, quando me apetece uma refeição mais calórica eu como, quando vou a aniversários/festas/etc não me privo e por aí em diante. É uma questão de equilíbrio. O que reparei desde que me alimento de forma mais saudável, é que não sinto tanta vontade de comer porcarias e há mesmo algumas coisas (tipo as batatas fritas) que só o cheiro “enjoam”. Depois, são os resultados que vês no teu corpo que acabam por ser a motivação para comer melhor. Mas não se trata de obsessão, são hábitos que se ganham e se nos fazem sentir bem…porque não?

      Depois há outra coisa que ainda muitos pensam e erradamente. Comer bem e melhor não significa restrição. Temos de ser felizes a comer e não comer coisas que não gostamos ou andar a passar fome. Isso não é uma alimentação saudável (muito pelo contrario), é precisamente cair no exagero e pôr em risco a nossa saúde.

      Quanto à Maria, achas que ia andar a comer arroz e pescada ao pequeno almoço (aliás, comer pescada cozida de manhã à noite dias a fio) em alturas de campeonatos para ser infeliz? Claro que não. Só mesmo por muito amor ao que se faz! E acredita que ela é muito feliz.

      Em relação ao treinar nem vale a pena comentar, porque já toda a gente sabe que o faço por prazer e não por obrigação.

      Termino ao confirmar, mais uma vez, que o dizes não é descabido de todo, porque há mesmo quem caia na obsessão e nesse caso não são mesmo pessoas felizes. São pessoas que estão doentes e precisam de ajuda. Porque mais que um corpo saudável é preciso uma mente sã.

      P.S.: desculpa o testamento!

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    2. Se são felizes ou não, não sei - a felicidade é muito relativa - mas que se nota aqui uma atenção excessiva ao corpo, isso sim. Não entendas isto como uma ofensa pessoal, mas a verdade é que esta nova moda fit passa muito por uma obsessão com o corpo (com o que se come, o exercício que se faz, números e percentagens) numa tentativa de o controlar e moldar à nossa vontade. Às vezes pergunto-me como é que as pessoas mais fixadas na imagem vão lidar com o nosso envelhecimento natural - e inevitável. Não defendo, de todo, que nos descuidemos; o nosso corpo é um templo que deve ser respeitado e acarinhado, mas não é um projecto traduzivel em objectivos e percentagens. Ass.: possível falsa magra que nunca se deu ao trabalho de medir massas corporais porque quero lá bem saber ;)

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    3. Há um cuidado com o corpo, mas acredita que não tem nada de excessivo, porque é natural. Eu treino porque adoro e faço por alimentar-me bem porque aprendi a fazê-lo e sinto-me bem com isso. Não me sinto obrigada a treinar, nem me sinto obrigada a comer melhor, nem me privo das tentações quando assim tenho vontade.
      Hummmmm melhor que isto não sei explicar, mas acredita que não há aqui nenhuma obsessão nem nenhum sentimento de obrigação. Treino, alimento-me bem e claro que isto conduz a um cuidado com o corpo. É juntar o útil ao agradável, digamos assim. É uma forma de estar, tal como aqueles que preferem passar os tempos livres no sofá e/ou comer porcarias atrás de porcarias têm a sua forma de estar. Cada um vive a vida à sua maneira e da forma que se sente bem.

      Quanto ao envelhecimento, e falando por mim, é coisa que não me assusta nem sequer penso nisso (não treino com o objectivo de chegar aos 70 dura como o aço e sem rugas, sei que um dia o braço do "adeus,adeus" vai chegar eheheh). Mas acho que já é estar a divagar, porque todos envelhecemos, quer os que treinam e alimentam-se bem, quer os que não treinam e comem mal.

      Adorei essa assinatura! :D :D

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    4. Grata pela resposta, Gatita, mas não era preciso justificares-te; és dona e senhora do teu nariz, se este estilo de vida te faz feliz, é contigo e com mais ninguém. O meu comentário foi mais uma interrogação pessoal do que outra coisa. Sinceramente, acho que esta maleita das "falsas magras" é uma estratégia que nutricionistas, ginásios e afins arranjaram para poderem angariar mais clientes, tornando uma questão estética num problema de saúde. Mas lá está, cada um é livre de fazer o que bem quer e entende, haja equilíbrio e, acima de tudo, FELICIDADE :)

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  3. Eu sou gorda. Mas não sou flácida. Desde que me lembro que tenho peso a mais. Na adolescência/juventude pratiquei andebol (federada). Sempre fiz exercício em alguns periodos mais a sério noutros nem tanto. Pratiquei bootcamp 5 anos (até setembro do ano passado) e agora faço boxe workout. No ginásio peso 85Kg, na balança da médica que me segue, peso 75Kg. São 10Kg (10Kg!!!) de diferença. As analises estão ok - não há colesterol, triglicédios, açúcares, nada. Todos os valores dentro dos limites. Tenho 50 anos e é isto que me importa.
    Portanto, estou-me a lixar (para não dizer outra coisa) para as tabelas das massas gordas ou magras e afins. Nessas tabelas sou obesa Grau II (!!!!!)
    Dulce/Porto

    P.S.: E sim, envelhecer é uma chatice...

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  4. Este tema é muito sensível!
    Acho muito bem que as pessoas tenham mais atenção ao corpo e fazer de tudo para se sentir bem e serem saudáveis. O mais importante é as pessoas serem feliz e fazerem por isso!
    Continua gata, estás a ir lindamente.
    Cada um tem as suas motivações para melhorar e toda a gente tem que respeitar :)

    Beijinho
    E.H

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  5. Olha! A tua nutricionista é a mesma da minha Cunhada! O mundo é mesmo pequenino... ;)

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    1. A sério?! Bemmm, o mundo é mesmo pequenino, minha caracoletas! :D

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  6. Obviamente que cada um tem a sua noção e, mais importante, a sua forma de levar uma vida saudável.
    Mas concordo com algumas coisas que foram ditas, há uma certa obsessão no geral para ser fit. Toda a vida houve gente que fazia desporto, que ia ao ginásio e que tentava comer o melhor possível. Esta moda (e sim, é uma moda!) das claras de ovo embaladas, das proteínas industrializadas, das sementes de cânhamo e do pão espelta (?!) é algo que está ali bem perto do limiar do psicologicamente pouco saudável. Não me parece que comer pescada ao pequeno almoço e andar duas semanas a comer batata doce com bróculos possa ser realmente a definição de saúde e felicidade.
    Ser saudável (na cabeça e no corpo) é saber que peixe, carne branca e legumes fazem melhor que francesinha e bacalhau com natas mas tentar balancear as coisas sem estar a pensar de cada vez que se come algo menos saudável a seguir tem que andar três dias a compensar em horas de exercício e receitas que parecem tabelas dos livros de química do secundário.
    Ser saudável (na cabeça e no corpo) é levar a vidinha com calma e segurança de quem não vive obstinada com os kgs de massa magra vs percentagem de massa gorda.

    Honestamente, e apenas na perspectiva de quem te acompanha pelo que vais escrevendo no blog e nas redes sociais, achava-te uma pessoa bem mais descontraída e de bem com a vida (feliz?!) antes desta moda te ter chegado também. Contudo, se é esse o caminho que achas que é melhor para ti, força nisso!

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    1. Este é um tema sensível e dá pano para mangas, definitivamente.
      Custa-me ver que ainda há muita, muita gente que intitula por “moda” o cuidado que as pessoas têm na sua alimentação e em fazer exercício físico, quer tenham objectivos mais específicos ou não, como se de uma futilidade se trata-se. Estamos a falar da nossa saúde e bem-estar! Não estamos a falar de roupa e sapatilhas.

      É verdade que toooooda a vida houve pessoas preocupadas com a alimentação e em pôr o corpo a mexer. Toda a vida mesmo. Qual é a diferença entre o passado e o presente? São as redes sociais!! Apenas e só. Peço desculpa pela expressão (e contra mim falo), mas hoje ninguém dá uma bufa sem partilhar nas redes sociais. Tendo o lado positivo e o negativo, quer se goste ou não, estamos na era das redes sociais e já é do conhecimento de todos o poder destas ferramentas ao nível da informação, etc. Não é por acaso que são a maior ferramenta de marketing do momento. As redes sociais (ou quem está por trás das mesmas) influenciam a sociedade e as marcas, etc, etc sabem disso. Tudo o que hoje acontece ou tudo o que se divulga hoje, tem uma proporção e toma contornos totalmente, mas to-tal-men-te mesmo, diferentes de antigamente.

      Que quero eu dizer com isto? Que todo o possível alarido à volta do tema “FIT” é fruto dos tempos modernos: das redes sociais. Que têm o lado positivo de motivar as pessoas e o lado negativo de banalizar o assunto. Resumindo, é isto.

      E vamos “aláber” de uma vez por todas: eu continuo a ser uma pessoa descontraída e feliz, geeeeente! Sou feliz a fazer desporto, sou feliz por sentir que me desafio e supero todos os dias, sou feliz por sentir-me cada vez mais forte. E também sou feliz a comer de uma forma mais cuidada e saudável (nunca comi desse pão, nem dessas sementes, mas não dispenso a minha whey por naaaaaada e se não tiver um pacote de claras em casa também não morro, só não me podem falhar os ovos). E sinto-me muito bem no meu corpo (que é o resultado de tudo isso), que é muito importante, embora digam que não e que nós as “magras” somos umas infelizes e obcecadas com a imagem (as más línguas, por norma).
      Isso que dizes de viver obstinada com as massas corporais não é bem assim, porque embora tenha um objectivo especifico, sigo-o nas calmas e sem stress (senão estava bem f*ck). Mas como é óbvio fico suuuuper contente quando vejo que estou no caminho pretendido. Quero ganhar um ou dois quilos – de músculo e não de gordura, obviamente – e não é nada fácil (se fosse para ganhar banha a conversa era outra, ah! Ah! Ah!), por isso não há como não ficar feliz quando vejo que estou a conseguir, mesmo que devagarinho.

      P.S.: eu sabia que o que partilhei sobre a Maria podia dar azo a juízos de valor, mas… Ora bem, sim, é estranho ver alguém a comer pescada e arroz ao pequeno-almoço, óbviooooo que é, mas… Uma coisa é não ter objectivos muito específicos, outra coisa completamente diferente é ter objectivos bastante específicos. A Maria é atleta de biquíni fitness (não é para se comparar com o comum mortal que só quer ter um peso saudável) e em provas tem de estar impecável tal como a modalidade o exige. E se pensam que é fácil ter aquele corpo, não é, e há pequenos “truques”, digamos assim, para conseguir o pretendido. Fora das alturas dos campeonatos, a Maria não come pescada ao pequeno-almoço.


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    2. P.S. 2: Sublinho cada palavra "ser saudável (na cabeça e no corpo) é saber que peixe, carne branca e legumes fazem melhor que francesinha e bacalhau com natas mas tentar balancear as coisas", só não sublinho o resto porque, tal como já falei acima, depende dos objectivos de cada um. Se uma pessoa tiver um objectivo muito especifico (tipo eu) "terá" mesmo de compensar no exercício, mas acredita que não o fará por sacrifício ou com a obsessão de queimar as 231 calorias da comida X. Falo por mim =)

      P.S. 3: Acho que o grande problema é mesmo acharem que levamos esta vida por sacrifício e não por gosto e satisfação. Um estilo de vida saudável (com objectivos mais ou menos específicos) é tão natural como quem passa a vida no sofá a comer bolachas e a papar filmes.

      P.S.: 4: acho que estiquei-me na "cumbersa" e já vai para aqui um testameeeeeentoooo!! :D

      P.S. 5: estiquei-me tanto, mas tanto na "cumbersa" que o blogger nem me deixou publicar o comentário por excesso de caracteres e tive de dividir em dois, ahahah! Nunca tal me aconteceu :D

      Beijinho e bom fim-de-semana *

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    3. Que exagero! Cada um come e faz o que quer!!!

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  7. Boa Gata! 19.8% já é sonho para mim. Entrei no ginásio há 1 ano atrás com 30% de massa gorda, não admira eu ser tão flácida e ter tanta celulite e não sendo gorda, tenho gordura localizada na barriga e nos braços. 1 ano depois sinto-me mais tonificada, menos no traseiro que está a ser uma luta para o tornar durinho, o que por si só já disfarça a celulite toda que o povoa. ahahah E o que custa às pessoas a acreditar que uma pessoa tem a bunda cheia com um laranjal??! Ah não pode ser, não és gorda. E a verdade é que há gordinhas sem celulite. Sortudas. Força Gata, continua. Eu tinha o objectivo de chegar aos 15 a 18% massa gorda. A última vez estava nos 22%.
    Estás no bom caminho Gata.

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